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Por que a família é tão importante?

Por que a família é tão importante?
Adriana Gardel
ago. 25 - 4 min de leitura
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Dizem que nós não a escolhemos e que é nela que aprendemos a ser quem somos…

Pois é, uma das instituições mais antigas, a família, é pilar de sustentação para todos, afinal é nela que aprendemos a conviver e interagir com o mundo que nos cerca, além de sermos preparados para a vida. 

Não importa se ela é formada por: pai/mãe/filhos, mãe/filhos, pai/filhos,  pai/pai/filhos, mãe/mãe/filhos, avós/netos, nós a adotamos ou ela nos adotou… o importante é  que seja cercada de amor, paciência, respeito e cumplicidade.

É no convívio familiar que aprendemos, um com o outro, a respeitar, partilhar, ter compromisso, disciplina e a administrar conflitos.

No entanto, é natural que nós, pais, tenhamos  expectativas para a vida de nossos filhos. Quem nunca sonhou com as conquistas que eles terão quando adultos? E com um futuro brilhante com muitas vitórias? Afinal, é natural que queiramos vê-los felizes e bem.

Mas, para que isso ocorra, é fundamental que criemos espaço para que façam suas próprias escolhas, sejam resilientes para vencer os desafios para alcançá-las e se frustrem, afinal, nem tudo será sempre perfeito.

Como prepará-los para enfrentar os desafios?

Quando optamos por ter uma família, vislumbramos um mundo de felicidade, mas quando isso realmente acontece, vamos reconstruindo nossas concepções e lidando com os desafios da educação.

Quer dizer que ter uma família não é um mundo de felicidade? Sim, é, certamente que é! Só que ninguém contou pra gente que não era assim tão fácil, ou, se contaram, estávamos tão focados em nossos sonhos que não demos muita importância!

Essa jornada é a melhor da vida, só que precisamos oportunizar momentos para que as crianças vivenciem sua infância, corram riscos e se encantem com a vida, e, nesse cenário, a conexão e interação da família é insubstituível. 

Criar tempo de qualidade, brincar com eles, fazer passeios interessantes, valorizar os momentos juntos, construir hábitos que pertencem ao núcleo familiar, vão trazendo pertencimento e identidade à sua família. Nos momentos em que se sentir “perdido”, ou seja, sem saber como agir diante de uma situação, busque dentro de você o que aprendeu na sua família (se for bom, replique, se não for, pense em como fazer diferente), seja firme, consistente e aja com amor.  Lembre-se que os pequenos se espelham nos adultos  que estão ao seu redor, e que nossos atitudes e comportamentos serão reproduzidos por eles.

Participe da vida escolar deles e valorize o que estão aprendendo, seja parceiro da escola nessa construção cognitiva e socioemocional.

Ajude-os a desenvolver as habilidades mais complexas da inteligência, tais como: pensar antes de agir e reagir, colocar-se no lugar do outro(empatia), ser capaz de superar perdas e frustrações e interpretar comportamentos e sentimentos(os próprios e os dos outros)

Conte para seus pequenos suas histórias quando tinha a idade deles, fale sobre seus sentimentos e de como os adultos da família participaram desses momentos, das descobertas e frustrações e como as superou.

Percorrendo esse caminho e vencendo os obstáculos, você estará favorecendo o desenvolvimento psíquico, social e emocional de seu pequeno e passando os valores morais e éticos que recebeu.

E nunca se esqueça da gratidão por aqueles que passaram todos esses ensinamento, que te ajudaram e ajudam  a ser quem você é e a poder construir sua própria família. E, claro, seja grato a você, que se dedica a sempre fazer o melhor para construir relações sólidas de muito amor, respeito e crescimento com todos ao redor.

Nós da família Cambalhota, também recebemos essa herança moral de nossa família e buscamos fortalecer todos os dias essa relação de amor e respeito com nossos filhos!!


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